Jornal "O Tempo" também comemora volta do Cine Pathé
Jornal traz detalhes sobre a notícia do retorno do tradicional cinema na região da Savassi e que está agregado a um projeto da Farkasvölgyi Arquitetura.
A notícia sobre o retorno do Pathé alegrou muita gente e foi pauta dos principais jornais de Belo Horizonte e assunto nas redes sociais. O jornal O Tempo conversou com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi e levantou detalhes sobre o empreendimento. Segundo Bernardo, diretor da Farkasvölgyi Arquitetura, o projeto aguarda a aprovação da Secretaria Municipal de Regulação Urbana, o que deve ocorrer até julho de 2013. A partir daí, a obra deve ficar pronta em dois anos, ao custo de R$ 20 milhões.
“A PHV Engenharia negociou com o proprietário do imóvel a criação do prédio comercial, mas queria também uma visão que contemplasse um aspecto cultural e por isso nos procurou. A volta do cinema foi o que pensamos de imediato e, no diálogo com a Fundação Municipal de Cultura, vislumbramos não só o resgate arquitetônico, mas a criação de possibilidades reais de uso. Tanto é assim que a contrapartida inicialmente seria no regime de comodato, mas resolvemos fazer a doação do espaço para a prefeitura”, conta Bernardo Farkasvölgyi.
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A notícia sobre o retorno do Pathé alegrou muita gente e foi pauta dos principais jornais de Belo Horizonte e assunto nas redes sociais. O jornal O Tempo conversou com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi e levantou detalhes sobre o empreendimento. Segundo Bernardo, diretor da Farkasvölgyi Arquitetura, o projeto aguarda a aprovação da Secretaria Municipal de Regulação Urbana, o que deve ocorrer até julho de 2013. A partir daí, a obra deve ficar pronta em dois anos, ao custo de R$ 20 milhões.
“A PHV Engenharia negociou com o proprietário do imóvel a criação do prédio comercial, mas queria também uma visão que contemplasse um aspecto cultural e por isso nos procurou. A volta do cinema foi o que pensamos de imediato e, no diálogo com a Fundação Municipal de Cultura, vislumbramos não só o resgate arquitetônico, mas a criação de possibilidades reais de uso. Tanto é assim que a contrapartida inicialmente seria no regime de comodato, mas resolvemos fazer a doação do espaço para a prefeitura”, conta Bernardo Farkasvölgyi.
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